A ORDEM LUCIFERINA: A Maior Conspiração da História da Civilização Humana

 


Texto de Mário Chainho
Áudio de Esboço de Sanidade
Filme Watchmen (2009)

"Se você é uma daquelas raras pessoas que se deu conta de que vive num estado de ordem luciferina e não aderiu a ela e nem quis apostar num líder político como se fosse um padre (pai) exorcista, então coloca-se para si a questão de saber como sobreviver a isto mantendo a sanidade mental e o senso moral.

A primeira coisa a fazer é aceitar o estado de coisas, porque é a realidade que se apresenta a nós. Isto é o mais difícil de fazer porque as pessoas não querem aceitar uma situação na qual se encaminham milhões de pessoas para a morte apenas para obter um certo efeito político ou simplesmente pelo prazer de matar. Também não querem aceitar um estado de coisas em que a mentira vale mais do que a verdade, em que o mal reina e o bem é escorraçado. Então, elas tentam denunciar as mentiras e as injustiças visando "acordar" as pessoas. E fazem isso de forma errática, com um pavor de medir os resultados das suas acções.

Contudo, aceitar o estado de coisas não é pactuar ou concordar com ele. É como aceitar a presença de uma montanha diante de nós. Queremos passar para o lado de lá mas a montanha está ali. Não aceitar o estado de coisas é gritar para o vento "a montanha não devia estar ali!", mas, por incrível que pareça, a montanha não se desloca depois da nossa manifestação de indignação. Aceitar a presença da montanha é conhecê-la e saber o que posso e não posso fazer em relação a ela. 

Aceitar que vivemos numa ordem luciferina significa a admissão de que nenhum homem ou grupo de pessoas pode fazer face a isto pelos seus próprios meios. O que o 'acusador' quer é que nos revoltemos contra isto e dirijamos o nosso olhar para "baixo" e para os nossos estados emocionais, esquecendo de pedir ajuda ao Alto. O 'acusador' quer desespero e acções desesperadas, quer provar que somos incapazes de nos voltar para quem nos criou, o que acontece quando renunciamos à capacidade de discernimento que Ele colocou em nós."



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